terça-feira, outubro 15
Agora que iniciou-se o horário eleitoral para o segundo turno, cabe a pergunta um tanto cínica: Em que momento a Globo vai mandar às favas toda essa fachada de imparcialidade que tão bem construiu? Certamente não irá se limitar à mensagem subliminar emitida pelo Jornal Nacional na véspera da eleição - José Serra, o patriarca, acariciando a barriga da filha grávida; Lula, o rústico, procurando desesperado por um banheiro público - e que passou despercebida pela maioria da população. Tem que deixar a máscara cair. Afinal, tá todo mundo ansioso para começar aquele tradicional corinho: "O povo não é bobo, abaixo a Rede Globo! O povo não é bobo, abaixo...".
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